Teorema sobre a presença de memória em seqüências aleatórias - página 22
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Professor Associado, a teoria da probabilidade é a teoria dos padrões de variáveis aleatórias.
As variáveis aleatórias têm regularidades em segmentos separados, e o início e a extensão dessas regularidades também são aleatórias.
E, em moeda estrangeira, ninguém pode dizer quando começam e quando terminam.
Isso mesmo! Não ensine os "cientistas". Como pode haver regularidades nas probabilidades? Tudo isto são maquinações de "pseudociência" na forma de "pseudo-teoremas" e "pseudo-senhoras".
As variáveis aleatórias têm regularidades em segmentos separados, e o início e a extensão dessas regularidades também são aleatórias.
E, em moeda estrangeira, ninguém pode dizer quando começam e quando terminam.
Concordo, isto se refere a regularidades gerais de variáveis aleatórias, por exemplo, no caso de regularidades de gás. A reivindicação de memória refere-se a um padrão privado, que precisa ser comprovado. Mas é pouco provável que seja rigorosamente comprovado.
O que há para provar?
Se existe uma função i = f(j) tal que p(xi) ≠ p(xj | xi), é suficiente e suficiente dar tal função e substituí-la na desigualdade para provar a presença da memória na seqüência de variáveis aleatórias: x1, x2, ..., xn.
Entretanto, para alguns "cientistas" (não apontemos o dedo) tais provas não podem ser comprovadas, pois contradizem sua visão pessoal do mundo.
As variáveis aleatórias têm regularidades em segmentos separados, e o início e a extensão dessas regularidades também são aleatórias.
E, em moeda estrangeira, ninguém pode dizer quando começam e quando terminam.
Tudo é 100% correto, apenas o contrário - todas as estatísticas teóricas e matemáticas são baseadas na lei dos grandes números.
Não entre em uma discussão com "cientistas" para não ser chamado de leigo. De onde vêm as "leis" quando estamos falando de alguns casos particulares como coincidências aleatórias?
Estas não são regularidades, mas sim coincidências. Não há relação entre fenômenos aleatórios, exceto por coincidências devido a probabilidades.
...
Seja como for, terei que dar uma palestra sobre o teórico da escola para os porta-vozes ardentes da "ciência" que confiam na fé e não na terminologia convencional.
O que há para provar?
Se existe uma função i = f(j) tal que p(xi) ≠ p(xj | xi), então é apenas necessário e suficiente citar tal função para provar a ausência de memória na seqüência de variáveis aleatórias: x1, x2, ..., xn.
Entretanto, para alguns "cientistas" (não apontemos o dedo) tais provas não podem ser comprovadas, pois contradizem sua visão pessoal do mundo.
Você tem que provar a presença da memória, não sua ausência.
Enganei-me e confundi tudo.
Que não há memória é óbvio a partir da definição de uma seqüência aleatória de números ou fenômenos.
Onde nós, pobres diletantes, saímos. Afinal de contas, o conhecimento "científico" está disponível apenas para alguns poucos selecionados que freqüentam as academias e compraram, ou compraram através de subornos, diplomas "científicos". Afinal, qualquer opinião feita por um mero mortal é "falsa" por padrão, se contradiz a opinião pessoal de um "cientista".