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Talvez deva, mas deve ser feito de uma forma civilizada como outros serviços.
Parece que todos os processos levam tempo...
ainda não chegou para tudo.
Talvez devêssemos, mas devemos fazê-lo de uma forma civilizada, como outros serviços.
Alguém tinha de pagar pela idiotice nos termos de referência). Pelo menos os programadores também cometem erros, e no final acabam por se verificar erros de programadores nos erros dos clientes=0. E 5% para o serviço, praticamente uma gorjeta. E deixar os mesquinhos irem para o inferno).
1) O Provedor cumpriu o trabalho - o Cliente pagou 100%, o Provedor recebeu 95%, o Serviço recebeu 5% - tudo é justo e justo;
2) O Provedor não fez o trabalho (assim decidido por Arbitragem) - o Cliente descongelou 100%, o Serviço reteve 5% do trabalho não executado do Provedor. E se não houver dinheiro na conta do Empreiteiro - ver o meu post acima sobre a alteração da redacção de dois parágrafos controversos das Regras.
Isto seria correcto e justo para todas as partes envolvidas - Cliente, Empreiteiro, Serviço.
O empreiteiro deve ou não ser cobrado?
Um programador por vezes trabalha de graça quando o cliente é uma aberração).
Por vezes não só livre, mas longo/muito/gratuito))
Vale ou não a pena cobrar ao empreiteiro?
Esse é o problema do programador, porque todos escolhem a escravatura ao seu gosto )
A questão não é se o Serviço deve ou não receber os seus 5%. É claro que deve... E com razão. A questão é: quem deve pagar os 5% se o empreiteiro não fizer o trabalho? Afinal de contas, apenas duas situações são possíveis:
1) O Provedor cumpriu o trabalho - o Cliente pagou 100%, o Provedor recebeu 95%, o Serviço recebeu 5% - tudo é justo e justo;
2) O Provedor não cumpriu o trabalho (a arbitragem assim o decidiu) - o Cliente descongelou 100%, o Serviço reteve 5% da quantidade de trabalho não realizado. E se não houver dinheiro na conta do Contratante, ver acima o meu post sobre a alteração da redacção de dois parágrafos controversos do Regulamento.
Seria correcto e justo para todos os interessados - Cliente, Empreiteiro, Serviço.
Eu tinha exactamente a mesma situação. Lembro-me que 5% também). O cliente, fazendo o trabalho, já está a utilizar o serviço do website. Nesta situação, o cliente escreveu um trabalho que não pode ser concluído, claro que o programador tem de devolver o dinheiro. E para um reembolso, o site leva dinheiro. Poderiam ter esclarecido a situação antes de celebrarem o contrato. Tem de pagar por advogados). Mesmo que a culpa não seja do cliente.