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Aula 13. Aprendizagem: Algoritmos Genéticos
13. Aprendizagem: Algoritmos Genéticos
Este vídeo discute o conceito de algoritmos genéticos, que imitam a evolução e nos permitem resolver problemas complexos. O processo de herança genética através dos cromossomos é dividido e simulado usando cromossomos binários com opções para mutações e cruzamentos. As probabilidades de sobrevivência e classificação dos candidatos são explicadas com um exemplo, mostrando a eficácia quando executado corretamente. O desafio de superar máximos locais e a introdução da técnica de recozimento simulado são discutidos. São apresentadas aplicações práticas de algoritmos genéticos, incluindo um projeto de construção de um sistema especialista baseado em regras e a evolução de criaturas compostas de objetos semelhantes a blocos. O palestrante reflete sobre as origens e o sucesso dos algoritmos genéticos, observando que a diversidade é um componente chave para o seu sucesso.
Aula 14. Aprendizagem: Espaços Esparsos, Fonologia
14. Aprendizagem: Espaços Esparsos, Fonologia
Nesta seção do vídeo, o professor Winston apresenta o conceito de espaços esparsos e fonologia como mecanismos relacionados à pesquisa sobre como os humanos aprendem. Ele discute a interação entre o que vemos e o que ouvimos quando se trata de aprendizagem de línguas, usando exemplos para ilustrar como pistas visuais podem influenciar o que percebemos na linguagem. O orador explica os elementos e as conexões de uma máquina projetada para reconhecer e produzir sons da fala, incluindo registros, um conjunto de palavras, restrições e um buffer para fonemas. Ele também explica a técnica de generalização de padrões em fonologia usando exemplos positivos e negativos para aprender, usando um exemplo de sala de aula observando os traços distintivos associados às palavras "gatos" e "cachorros". Finalmente, ele discute a importância de criar restrições que correspondam à função do mecanismo e incorporar uma representação visual para melhor entender e resolver um problema.
Aula 15. Aprendizado: quase acidentes, condições de felicidade
15. Aprendizado: quase acidentes, condições de felicidade
Neste vídeo, o professor Patrick Winston discute o conceito de aprender com quase erros e condições de felicidade. Ele usa diferentes exemplos, incluindo a construção de um arco e a identificação das restrições específicas necessárias para que seja considerado um arco. Ele também explica como um programa de computador pode identificar os principais recursos de um trem usando o aprendizado heurístico. O palestrante enfatiza a importância da auto-explicação e da narrativa, especialmente como incorporar ambos em apresentações pode fazer uma ideia se destacar e se tornar famosa. Em última análise, ele acredita que as ideias de embalagem não são apenas sobre IA, mas também sobre fazer boa ciência, tornar-se mais inteligente e tornar-se mais famoso.
Aula 16. Aprendizagem: Support Vector Machines
16. Aprendizado: Máquinas de Vetores de Suporte
No vídeo, Patrick Winston discute como as máquinas de vetores de suporte (SVM) funcionam e como elas podem ser usadas para otimizar uma regra de decisão. Ele explica que o algoritmo SVM usa uma transformação, Phi, para mover um vetor de entrada, x, para um novo espaço onde é mais fácil separar dois vetores semelhantes. A função kernel, k, fornece o produto escalar de x sub i e x sub j. Tudo o que é necessário é a função, k, que é uma função do kernel. Vapnik, um imigrante soviético que trabalhou no SVM no início dos anos 1990, é creditado por reviver a ideia do kernel e torná-lo uma parte essencial da abordagem do SVM.
Aula 17. Aprendizagem: Impulsionando
17. Aprendizado: Impulsionando
O vídeo discute a ideia de boosting, que é combinar vários classificadores fracos para criar um classificador forte. A ideia é que os classificadores fracos votem, e o classificador forte seja aquele com mais votos. O vídeo explica como usar um algoritmo de reforço para melhorar o desempenho de classificadores individuais.
Aula 18. Representações: Classes, Trajetórias, Transições
18. Representações: Classes, Trajetórias, Transições
Neste vídeo, o professor Patrick Winston discute o conceito de inteligência humana, a capacidade de formar representações simbólicas e sua relação com a linguagem e o uso de redes semânticas para representar a linguagem e os pensamentos internos. Winston enfatiza a importância de entender padrões fundamentais e desenvolver um vocabulário de mudança para ajudar a entender diferentes objetos e seu comportamento. Além disso, ele discute o uso de frames de trajetória para descrever ações que envolvem movimento de uma origem a um destino e a importância de múltiplas representações para melhor compreensão de uma frase. Finalmente, Winston oferece dicas sobre como melhorar a redação técnica, especialmente para falantes não nativos de inglês, evitando linguagem ambígua, pronomes confusos e troca de palavras.
Aula 19. Arquiteturas: GPS, SOAR, Subsunção, Society of Mind
19. Arquiteturas: GPS, SOAR, Subsunção, Society of Mind
Este vídeo discute várias arquiteturas para a criação de sistemas inteligentes, incluindo o solucionador de problemas geral e a arquitetura SOAR, que incorpora fortemente experimentos de psicologia cognitiva e é focada na solução de problemas. O palestrante também discute a "Emotion Machine" de Marvin Minsky, que considera o pensamento em várias camadas, incluindo as emoções, e a hipótese do senso comum que defende equipar os computadores com o senso comum, como os humanos. A arquitetura de subsunção, inspirada na estrutura do cérebro humano, também é discutida, sendo o Roomba um exemplo de sucesso. A capacidade de imaginar e perceber as coisas está ligada à capacidade de descrever eventos e entender a cultura, e a linguagem desempenha um papel crucial na construção de descrições e combinadores. A importância de se envolver em atividades como olhar, ouvir, desenhar e falar para exercitar as áreas de processamento de linguagem do cérebro é destacada, e o orador adverte contra falantes rápidos que podem bloquear o processador de linguagem e levar a decisões impulsivas.
Aula 21. Inferência Probabilística I
21. Inferência Probabilística I
Neste vídeo sobre inferência probabilística, o professor Patrick Winston explica como a probabilidade pode ser usada na inteligência artificial para fazer inferências e calcular probabilidades com base em vários cenários. Ele usa exemplos como o aparecimento de uma estátua, um cachorro latindo para um guaxinim ou um ladrão e a fundação do MIT em 1861 aC para demonstrar o uso de uma tabela de probabilidade conjunta, como calcular probabilidades usando axiomas e a regra da cadeia, e os conceitos de independência e independência condicional. O palestrante enfatiza a necessidade de afirmar corretamente a independência das variáveis e propõe o uso de redes de crenças como forma de representar a causalidade entre as variáveis e simplificar os cálculos de probabilidade.
Aula 22. Inferência Probabilística II
22. Inferência Probabilística II
Neste vídeo, o professor Patrick Winston explica como usar redes de inferência, também conhecidas como "Redes de Bayes", para fazer inferências probabilísticas. Ele discute como ordenar variáveis em uma rede bayesiana usando a regra da cadeia para calcular a probabilidade conjunta de todas as variáveis. O palestrante demonstra como acumular probabilidades executando simulações e como gerar probabilidades usando um modelo. Ele também discute a regra de Bayes e como ela pode ser usada para resolver problemas de classificação, selecionar modelos e descobrir estruturas. O vídeo enfatiza a utilidade da inferência probabilística em vários campos, como diagnóstico médico, detecção de mentiras e solução de problemas de equipamentos.
Aula 23. Fusão de Modelos, Acoplamento Modal Cruzado, Resumo do Curso
23. Fusão de modelos, acoplamento modal cruzado, resumo do curso
Neste vídeo, o professor Patrick Winston fala sobre fusão de modelos, acoplamento cross-modal e reflete sobre o material do curso. Ele discute a importância de descobrir a regularidade sem ser excessivamente fixado na probabilidade bayesiana e os benefícios potenciais do acoplamento cross-modal para entender o mundo ao nosso redor. Ele também oferece sugestões para cursos futuros e enfatiza a importância de se concentrar em gerar novas receitas e recursos com pessoas e computadores trabalhando juntos, em vez de visar apenas substituir pessoas. Além disso, ele enfatiza a importância de identificar o problema primeiro e selecionar a metodologia apropriada para resolvê-lo. Por fim, o professor reflete sobre as limitações de reduzir a inteligência a um modelo replicável e artificial e destaca o trabalho excepcional de sua equipe.